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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Quem n gosta de musica ne


vamos falar um pouco sobre musica o q e musica?Haa eu nao sei nao sabe: vai saber agora der uma lidinha no texto abaixo

Música consiste na arte de combinar os sons de acordo com as variações da altura, proporcionados segundo a sua duração e ordenados sob a lei da estética, de modo a expressar sentimento
Tem três elementos : harmonia, melodia e ritmo, além de forma, etc...
A melodia consiste na sucessão dos sons formando sentido musical
O ritmo é o movimento dos sons regulados pela sua maior ou menor duração
A harmonia consiste na execução de vários sons ouvidos ao mesmo tempo, observadas as leis que regem os agrupamentos dos sons simultaneos...


Eai entendeu?? O q e muscia 
Entendeu!! q bom se vc n entendeu Preste bem atençao vo resumi esse texto a cima  ^

Música consiste na arte de combinar os sons de acordo com as variações da altura, 

segundo a sua duração e ordenados sob a lei da estética, de modo a expressar sentimento

 

Tem três elementos : harmonia, melodia e ritmo, além de forma, etc...

 

Entendeu agora o q e MUSICA?
Q bom vamos segiuir
Teoria Musical 
Agora eu vou explica de um modo n mais explicado do q o texto acima 
Vamos la
 1 – O que é música
Boa pergunta. Existem dezenas de respostas, desde as mais objetivas até divagações filosóficas. De um modo geral, música é a arte de combinar sons. Até o século XX procurava-se distinguir a música do barulho, mas hoje qualquer coisa é música, assim como qualquer lixo é chamado de obra de arte. Decorrência do século.
Cada vez que alguém fazia uma inovação havia sempre uma corrente de estudiosos e entendidos para proclamar que "isso não é música!". Todos os grandes compositores foram ignorados por seu tempo, criticados, atacados e mesmo esquecidos. Isto é justamente o que os fez grandes.
2 – De que é feita música
Ignorando todas a inovações, como música concreta e outros bichos, música é feita de sons definidos. O que é um som definido? Uma determinada vibração que pode ser medida. Isso entra na parte física de propriedades do som, mas, como bons jornalistas, não entendemos nada de física. Portanto, vamos ao que interessa.
Música é feita de sons. Certo. Todas as melodias, todas as músicas escritas até hoje foram feitas com 12 sons. Ei, mas as notas musicais não são sete? Sim, são sete: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Mas se você olhar no teclado do piano, verá que entre estas sete notas existem outras 5, as chamadas "teclas pretas". Eu sei o quanto é difícil para estudantes na área de humanas, mas, com o auxílio de um computador, temos que 7 + 5 = 12. Oh, doze! Isso mesmo, 12 notas.
Agora você deve estar se perguntando: que história é essa de 12 sons se o piano tem 88 teclas? É verdade.
O caso é o seguinte: os sons se repetem a cada 12. Usando como exemplo o teclado de um piano, veja que as teclas estão dispostas de maneira uniforme. Se pressionarmos uma tecla ao acaso, ouviremos um som. Seguindo essa tecla, pressionando a que fica à sua esquerda (seja branca ou preta) temos outro som. Repetindo esse movimento 11 vezes, a décima segunda nota será igual àquela primeira. Igual não, mais aguda.
3 – Qualidades dos sons
Todo mundo sabe o que é agudo e grave, por isso não vou perder tempo explicando. Não obstante, os sons não são apenas "graves" ou "agudos". E daí?
Altura
Bem, temos doze sons que se repetem em alturas diferentes. Referimo-nos à altura do som quando queremos explicar que ele está mais agudo ou mais grave. Um som éalto quando é agudo; dizemos que um som é baixo quando ele é grave.
Volume
Veja bem, a altura de um som não NÃO NÃO se refere ao volume do som. Quando sua mãe grita desesperada "ABAIXA ESSE MALDITO SOM" ela está cometendo um erro. O que ela quer é que você diminua o volume de som. O volume do som é medido em graduações que vão de forte a fraco – ou, se preferir, compre um aparelho e meça em decibéis.
Então, só para você não esquecer:
Som Alto = agudo
Som baixo = grave
Som forte ou fraco = refere-se ao volume, o que o senso comum chama de "alto e baixo".
Timbre
Não, não comecei a falar em inglês. Me diz uma coisa, como é que se diferencia uma guitarra de um trombone? "O som é diferente", você vai responder. Ótimo, você disse o óbvio. E se os dois estivessem tocando a mesma nota? Hum... ainda assim seria diferente. Por quê? Por que esses instrumentos tem timbres diferentes. Timbre é a qualidade que permite distinguir um som do outro. Assim, dizemos que um trombone tem um timbre diferente de um violão.
6 – A escrita musical

Eis o momento daquela célebre pergunta: como toda essa teoria sobre ritmos, harmonias, andamentos e o demônio (?) pode ser passada para o papel?
Hum... eis uma questão difícil. Há toda uma história por trás do nosso sistema de notação musical, mas não vem ao caso agora. Buscamos aqui a praticidade, não a teoria excessiva.
Como é que se representa a fala humana? Quando quero representar o som "Pa" (de Palmeiras) uso dois sinais gráficos que representam esse som, o "p" e o "a". Veja que a escrita, por si só, já é a representação de sons. E quando eu quero representar uma música? Uso um procedimento semelhante, usando símbolos para representar um som.
Para representar a fala usamos 23 letras, cada uma correspondendo a um som.
Para representar a música usamos notas musicais. Quais são elas?
semibreve.gif (196 bytes)minima.gif (217 bytes)seminima.gif (202 bytes)colcheia.gif (235 bytes)semicolcheia.gif (258 bytes)fusa.gif (278 bytes)
Esses sinais assustam qualquer um, mas basta saber usá-los e o medo desaparece. Cada uma dessas notas tem seu nome próprio:
semibreve.gif (196 bytes) - semibreve  minima.gif (217 bytes)- mínima  seminima.gif (202 bytes)- semínima
colcheia.gif (235 bytes) - colcheia  semicolcheia.gif (258 bytes)- semicolcheia  fusa.gif (278 bytes)- fusa
Todas elas representam sons. Qual a diferença entre ela? O valor.
Um detalhe antes de continuarmos: pouco importa se a nota está com o colchete para cima ou para baixo. Na prática, isso é apenas questão de facilitar a leitura.
7 – Valores
Quando falamos no valor de uma nota, estamos nos referindo à sua duração. Em música estamos sempre lidando com tempo (Einstein tocava violino, se é que isso é confortador...). Voltando ao assunto, é comum encontrar nos sacrossantos manuais musicais a seguinte definição: "Uma semibreve vale duas mínimas, uma mínima vale duas semínimas, etc...".
Isso quer dizer, na prática, que uma semibreve dura o mesmo tempo de duas mínimas. Uma mínima vale o mesmo tempo que duas semínimas, e assim por diante.
Ah, em música, quando falamos em tempo, podemos estar nos referindo à duas coisas: a duração (minutos, horas, segundos) ou às batidas (cada batida chama-se tempo)
Lembra aquela história de ritmo, andamento, etc? Pois bem, vamos aplicar as idéias que aprendemos. Por idiota que pareça o exercício que faremos, é útil para fixarmos conceitos.
Pegue um relógio, de preferência um que marque também os segundos. Acompanhe os segundos e bata as mãos uma vez por segundo. Está seguindo um ritmo, não está? Está. Agora, bata as mãos duas vezes por segundo. Tente bater as mãos 4 vezes por segundo.
Ótimo. O que aconteceu?
Repare que o número de batidas aumentou, mas o intervalo principal de tempo permaneceu o mesmo. E daí?
Ora, supondo que uma semibreve valha 1 segundo, (calma, logo veremos que esse valor varia de acordo com a vontade do compositor) ao bater as mãos uma vez por segundo, você descobriu uma semibreve. Ao bater duas vezes, viu a semibreve ser dividida em duas, ou seja, você bateu duas mínimas. Ao bater 4 vezes, a semibreve foi dividida em 4 – ou cada mínima foi dividia em duas.
Muito bem, agora que conhecemos as notas e seu valor, vamos ver como agrupá-las, de maneira a dar sentido a um pensamento musical. Da mesma maneira que o texto é agrupado em frases e parágrafos para se tornar compreensível, a música é dividida em compassos.
4 – Muito interessante, não? Descobrimos que os sons têm alturas, timbres e volumes diferentes. Eu disse que música é a combinação desses sons. E como podemos combinar os sons? Para responder a essa obsedante pergunta, precisamos destrinchar a própria música. Quais os elementos que compõe uma música? Vimos que são os sons. Mas vamos ver melhor a questão.
Em qualquer manuel de música você vai encontrar esta simpática definição: "a música é dividida em três elementos: melodia, harmonia e ritmo". Bom, para nós, que sabíamos até agora que música é a arte de combinar sons definidos, dizer que a música é feita de Harmonia, Melodia e Ritmo parece grego. Mas não se preocupe. Em alguns instantes saberemos o que significa cada um desses termos.
Vamos usar como exemplo "With a little help from my friends". Ouça-a. Novamente. Podemos distinguir as três partes principais da música, aquelas que falamos acima:
Melodia – voz do Ringo
Harmonia – os acordes de guitarra do John
Ritmo – a bateria do mesmo Ringo e o baixo de Paul
A voz de Ringo canta uma sequência de sons. Um após outro, cada sílaba da letra corresponde a um som. Enquanto isso, os instrumentos acompanham. Acompanhar significa tocar outras notas que combinem com a que está sendo cantada. É o que John, George e Paul estão fazendo. Além disso, a música tem uma pulsação constante. Isso pode ser sentido; é essa pulsação que permite que você acompanhe com palmas. Experimente. Sim, eu sei, sua família vai achar que você não é normal, tudo bem, mas tente. Marque essa pulsação. Acompanhe-a. O que achou? O ritmo da música!
Então, descobrimos que melodia são os sons tocados em sequência, um após outro; harmonia são os sons tocados ao mesmo tempo (são os acordes, os famosos acordes nada mais são que sons tocados ao mesmo tempo) e o ritmo, ou seja a pulsação da música.
Quer outro exemplos?
A – Em Octopus’ Garden, do Abbey Road, o começo da música é uma melodia. Não há harmonia nem ritmo marcado, apenas a melodia.
B – No mesmo disco, ouça o começo de Polythene Pam. A música começa com três acordes, isto é, três harmonias.
C – No Album Branco, disco 1, ouça o começo de Back in to the USSR. A bateria e o piano marcam o ritmo. Um piano marcando ritmo?
Uma pergunta: quando eu falo em ritmo estou obrigatoriamente falando em uma bateria? Não. O ritmo pode ser marcado por qualquer instrumento. No Rock’N’Roll é justamente isso que faz a guitarra-base. Marca o ritmo. Assim como a guitarra, qualquer instrumento pode marcar o ritmo, isto é, indicar a pulsação da música.
Às vezes, um mesmo instrumento marca o ritmo e a faz a harmonia: a guitarra base, por exemplo, marca o ritmo e faz a harmonia. Em um piano é possível marcar o ritmo, tocar a harmonia e uma melodia ao mesmo tempo.
5 – Andamento, velocidade e ritmo
Precisamos deixar claro uma coisa: ritmo não tem nada a ver com velocidade. Quando dizemos que "este ritmo é rápido" estamos falando uma asneira. Os ritmos podem ser tocados em uma velocidade mais rápida ou mais lenta. Por isso, podemos ter um ritmo de valsa mais lento ou mais rápido, um Rock mais lento ou mais rápido. Só que, em música, não chamamos isso de velocidade, mas de andamento.
Muita gente fala em "ritmo de Rock", "ritmo de samba". Isto se refere à diferença na batida, isto é, na pulsação da música. A velocidade desta pulsação NÃO é o ritmo, mas o andamento. Logo,
Ritmo = pulsação da música
Andamento = velocidade
Quer um exemplo? No Abbey Road, lado B, há um medley: Golden Slumbers, Carry That Weight, The End. O ritmo, isto é, a pulsação das três músicas é igual, mas o andamento, isto é, a velocidade, é diferente.
Se o ritmo não tem a ver com a velocidade, como distinguir um ritmo de outro? Simples, pela batida, pela pulsação da música. Toda música oferece uma batida praticamente constante, repetindo-se sempre. Mas você pode reparar que, no decorrer de uma música, umas batidas são fortes e outras são fracas. Para entender melhor isso, ouça o começo da faixa 12 do Sgt. Pepper, justamente a reprise da faixa-título. Repare que a pulsação é contínua, mas algumas batidas são mais fortes e outras mais fracas. É justamente pela alternância dessas batidas, mais fortes ou fracas, que dizemos se um ritmo é Rock, Blues, bolero...
Três exemplos clássicos:
  • Rock costuma ter um batida forte, uma fraca, uma mais forte seguida de uma fraca – e isso se repete por toda a música.
  • A valsa, por outro lado, tem uma batida forte seguida de duas fracas.
  • As marchas costumam ter uma batida forte e uma fraca

Mas não quero enganar ninguém: isso não se aprende com teoria. Só ouvindo música e tentando acompanhar o ritmo certo. Não se envergonhe de bater com as mãos, com os pés, na cabeça do seu (sua) irmão (ã), etc. O importante é que você treine.
Procure sentir a batida da música, procure sentir o ritmo. Depois de acompanhar o ritmo com as mãos, tente reparar quais são as batidas fortes e quais são as batidas fracas. Claro que músicas como o "Sgt. Pepper" são mais fáceis, pois a bateria do Ringo deixa bem claro quais são as batidas fortes e fracas. Mas não tem problema, é bom começar com coisas simples.



Escrevendo
Agora que já sabemos dominar o ritmo, conhecemos compassos, precisamos preenchê-los de maneira racional. Ou seja, escrevendo melodias. Essa parte é relativamente simples: à cada som equivale um espaço no pentagrama. Hein? É, pentagrama, aquelas cinco linhas encontradas nos cadernos de música. Escrevemos música no pentagrama.
Cada nota representa um som. Para facilitar o entendimento, usa-se uma série de convenções para mostrar que determinada nota representa um som.
Isso é feito tomando como referência uma nota. Usa-se um sinal – chamado "Clave" - no começo do pentagrama (também chamado de pauta) para indicar que todas as notas escritas em uma determinada linha representarão um determinado som. Conheça as principais claves utilizadas:
clavedesol.gif (489 bytes)
Clave de Sol
clavedefa.gif (315 bytes)
Clave de Fá
Quando vemos em uma pauta a clave de sol, saberemos que a nota escrita na segunda linha de baixo para cima é a nota "sol" logo acima do dó central do piano. Simples não? As notas escritas nas linhas e espaços acima da segunda linha seguem a mesma ordem do teclado.
Por exemplo, qual nota, no teclado do piano (ignorando as teclas pretas. Por enquanto elas não existem para nós), vem logo depois do sol? O lá, isso mesmo. Bem, se no teclado a nota que vem depois é o lá, na partitura a nota que está no espaço imediatamente superior ao sol é o lá. Veja que interessante: estamos escrevendo o lá não sobre uma linha, mas sobre um espaço entre as linhas. Isto é importante: escrevemos música utilizando-nos das linhas e dos espaços.
Da mesma maneira que fizemos com o lá, façamos ao contrário. Vamos ver qual é a nota que vem antes do sol. É um fá. Se vem antes no teclado, vem embaixo na partitura. Usamos então o espaço abaixo da linha do sol. Vamos descer mais uma. Que nota vem antes do fá? O mi. Na partitura, escrevemos essa nota embaixo do fá. Como o fá foi escrito em um espaço, o mi será escrito em uma linha.
Chegamos em um problema: se descermos mais uma nota, teremos um ré. Só que acabaram-se as linhas e os espaços. Que fazer? Conseideramos que abaixo da última linha temos mais um espaço, onde escreveremos o ré. E se descermos mais uma nota no teclado? Teremos um dó. Mas como representá-lo na partitura, se não existem mais linhas ou espaços? Simples: traçamos uma pequena linha, onde escreveremos esse dó – por coincidência, o dó central do piano, aquele que fica perto da fechadura. Essas linhas (pode haver mais de uma) são chamadas linhas suplementares, e podem aparecer tanto acima quanto abaixo da pauta.
Se continuarmos descendo, nota por nota, verificaremos que é impossível ler muitas linhas suplementares. Não obstante, ainda faltam muitas notas do teclado para serem representadas. Para resolver isso, usa-se outra clave, a clave de fá.
Colocada sobre a 4 linha de baixo para cima, ela indica que todas as notas escritas nessa quarta linha representam o primeiro fá abaixo do dó central. Dessa maneira fica muito mais fácil escrever as notas graves.




Eai o q acharam ?? gostaram de saber mais sobre musica!! ta um pouco grande mas Vcs vao amar!!

 BEijos !! Essa musica e pra vcs
                       

Avril Lavigne - What The Hell



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